domingo, 21 de maio de 2017

ministração de domingo

As Nossas Escolhas Definem Nosso Legado
Há uma música gravada pelo grupo Titãs, uma música não evangélica, mas que tem uma letra muito interessante. Ela foi escrita por Sérgio Brito e seu título é Epitáfio. Veja a letra de alguns trechos: “Devia ter amado mais. Ter chorado mais. Ter visto o sol nascer. Devia ter arriscado mais e até errado mais. Ter feito o que eu queria fazer. Queria ter aceitado as pessoas como elas são, Cada um sabe a alegria e a dor que traz no coração. Devia ter complicado menos, trabalhado menos. Ter visto o sol se pôr. Devia ter me importado menos com problemas pequenos. Ter morrido de amor. Queria ter aceitado a vida como ela é, A cada um cabe alegrias e a tristeza que vier.” “Epitáfio significa “sobre o túmulo”, vem do grego “epitáfios”... refere às frases que são escritas, geralmente em placas de mármore ou de metal e colocadas sobre o túmulo, ou mausoléus nos cemitérios, com o fim de homenagear seus mortos sepultados naquele local.”
Essa música fala de coisas que a pessoa, provavelmente depois de morta, poderia pensar que poderia ter feito de modo diferente. A vida não é assim, por isso no tempo que se chama hoje temos a oportunidade de fazer escolhas. A somatória das nossas escolhas define para onde vamos e o legado que deixaremos.
Pensando neste assunto quero meditar com os irmãos no tema: “Nossas escolhas definem nosso legado”, com base no texto de Gn 13:1-18. A Bíblia fala de dois homens que caminharam juntos por um período de suas vidas, mas que deixaram caminhos totalmente diferentes para suas gerações.
O legado que Ló deixou foi habitar no meio do pecado, a esposa por causa da desobediência tornou-se uma estátua de sal, suas duas filhas numa relação incestuosa com ele lhe concederam dois filhos dos quais descenderam duas nações idólatras (Moabe e Amon). (Gênesis 19:1-38).
O legado que Abraão deixou foi um filho que respeitou e amou seu pai, e seguiu o seu Deus, que passou a mesma herança espiritual para seus filhos e famílias, a ponto de se falar o “Deus de Abraão, Isaque e Jacó”. Abraão tornou-se conhecido como o amigo de Deus e como o Pai da fé.
Eles começaram a construir seus legados a partir de escolhas que fizeram e isto tem a ver com valores e objetivos, com propósitos, desejos e planos.
1. O Legado de Ló foi resultado de sua busca material (13:10-11): Como um pastor, ele precisava de abundante grama para seu rebanho crescer mais. Ele tinha se tornado infectado com um desejo pelo próspero, carnal estilo de vida do Egito. Ele tinha a mentalidade de se enriquecer rapidamente. A semelhança entre a planície fértil do Jordão, e a terra do Egito, era óbvia para Ló. Assim, ele fez sua escolha. (13:10-11).
2. O Legado de Abraão foi resultado da sua dependência de Deus (13:14-15): Deus estava dirigindo sua vida e ele olhou para onde Deus estava dizendo para ele olhar (13:14-15). Ele estava ouvindo as promessas, avisos e comandos de Deus.
CONCLUINDO, qual o legado que você deixará para seus filhos e suas gerações? Alguém disse que o futuro a Deus cabe, mas também é verdade que as nossas escolhas hoje terão influência direta no legado que deixaremos aos nossos filhos e às próximas gerações. Abraão pautou suas decisões na dependência e direção de Deus, enquanto que Ló pautou suas decisões na busca material. Qual o caminho que temos semeado na vida de nossos filhos?

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Reflexões Evangélicas: DEIXANDO UM LEGADO ABENÇOADO: O ser humano aprende por imitação. Ao nascer ele precisa de referencial e o pai é a primeira referência masculina para seus filhos. Que r...
Considerando o mês da família...Pai, qual é o seu legado para a sua família?
Há alguns anos atrás, Louis Sullivan, o Secretário da Saúde e Serviços da Família fez esta declaração perspicaz: "A ausência masculina da vida da família é o maior desafio da nossa geração." Você já viu as estatísticas: Filhas que vivem sem a presença do pai são 53% mais prováveis de se casar como adolescentes, 164% mais prováveis de ter um filho fora do casamento. Elas têm uma taxa de divórcio 92% mais elevada do que as meninas que são criadas com um pai em casa. É duas vezes mais provável que filhos criados sem a presença do pai abandonem a escola secundária, e é 50% mais provável que eles tenham dificuldades de aprendizagem.
De acordo com o National Center for Health Statistics, filhos que não vivem com o pai são 200% mais prováveis de ter problemas emocionais que necessitem de ajuda psicológica. Oitenta por cento dos adolescentes internados por motivos psiquiátricos vêm de famílias sem pai.
Um estudo universitário realizado em 1900 feito por Benjamin Warfield descreve dois homens que viviam no Nordeste [dos Estados Unidos], ao mesmo tempo, durante os anos de 1700. Um era chamado Max Jukes; o outro era Jonathan Edwards. Jukes era um ateu e educou seus filhos sem nenhuma base cristã.
O registro dos descendentes de Jukes não é preciso, provavelmente em torno de 526. Benjamim B. Warfield pesquisou a vida de Max Jukes, contemporâneo a Edwards, o qual frequentemente atacava os discursos, a ideologia e as pregações de Edwards. Max Jukes, o ateu, viveu uma vida ímpia, casou-se com uma jovem ímpia, e também deixou um legado para seus descendentes, da descendência dessa união entre Jukes e sua esposa, pesquisada por Benjamim, constatou-se que de todos seus descendentes encontrados: 310 morreram como indigentes; 150 foram criminosos, sendo 78 assassinos; 100 eram alcoólatras; Mais da metade das mulheres, prostitutas; Os 540 descendentes de Jukes custaram ao Estado 1.250.000 dólares, e seus descendentes não fizeram nenhuma contribuição positiva para a sociedade.
Por outro lado, Jonathan Edwards amava o Senhor e ensinou