quinta-feira, 2 de agosto de 2012


Sacrifício e obsessão; atletas olímpicos buscam corpo perfeito



Os Jogos Olímpicos nasceram na Grécia Antiga como uma celebração do homem. Mais que isso, a primeira Olimpíada era um tributo à saúde, ao corpo humano e ao ideal de perfeição estética que guiava a cultura helênica, principalmente na cidade-estado de Esparta, famosa por seu militarismo.

No século 21, mais de 2000 anos depois da era gloriosa dos gregos, a tradição dos pioneiros da Olimpíada segue viva nos Jogos modernos. Em Londres, a busca pela perfeição será constante, levando os atletas ao máximo desgaste mental e físico. Pelo corpo passará a busca quase utópica da perfeição, cuja ideia até hoje seduz a humanidade. Neste especial, você confere a relação dos atletas com seus corpos nas mais diversas modalidades ao longo das Olimpíadas.

Mais fortes

Assim como o vôlei, o basquete é uma terra de gigantes. Neste tradicional esporte, porém, o que chama a atenção na evolução da modalidade não é a altura dos jogadores, mas a força física dos atletas, que aliam cada vez mais altura, agilidade e velocidade. O americano LeBron James, 2,03 m e 113,4 kg, é fruto da evolução física do basquete. A diferença do corpo do americano na Olimpíada de Atenas, em 2004, para a de Pequim, em 2008, é gritante.

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